Posso trabalhar por você?
Por Nereu Leme
19/07/2019
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Já estamos acostumados a encontrar, em estabelecimentos comerciais, atendentes usando camisetas com os dizeres: “Como posso ajudar?”. Eles indicam produtos que não encontramos, respondem perguntas. Fazem o trabalho para o qual foram pagos.
Mas, quem faz o nosso trabalho. Quem pergunta: “Posso trabalhar por você?”.
Notem que não é, posso trabalhar para você, o que já é relativamente comum em vários setores da economia. Robôs industriais que fazem solda, pintura (principalmente nas fábricas de automóveis), no lugar de humanos.
Inteligência Artificial que faz a anamnese médica. Vejam exemplo
https://epoca.globo.com/saude/noticia/2016/12/saude-como-inteligencia-artificial-pode-ajudar-nos-diagnosticos.html
Já podemos contar hoje com robôs aspirador de pó que faz a limpeza da casa sozinho, também chamado de Housekeeper.
Temos em circulação carros inteligentes “smart cars” (a chamada internet das coisas – IoT), que são carros capazes de identificar os padrões de comportamento e os interesses dos donos.
Funcionam igualmente, caminhões que alertam o motorista se ele está com sono ou cochilando.
Inteligência artificial funciona igualmente no reconhecimento facial, permitindo localizar um rosto de criminosos ou terroristas em meio à multidão. O próprio Google Photos pode encontrar seu rosto em meio a milhares de suas fotos arquivadas no sistema. O próprio buscador do Google Chrome é o case mais famoso de uso de inteligência artificial.
Agora começa a pergunta seguinte: “Posso trabalhar por você?”. O funcionário fica sentado em sua mesa, pensando em estratégias de negócios, em novas formas de realizar melhor sua função, enquanto a Inteligência Artificial trabalha por ele.
Estamos falando do Departamento de Recursos Humanos que pode usar a inteligência cognitiva para automatização de processos, seleção de candidatos, até responder as perguntas mais comuns do setor, como pedidos de férias, detalhes sobre 13º salário, planos de carreiras, reembolso e pesquisas sobre índices de satisfação para programas de retenção de
talentos.
Mas, quem faz o nosso trabalho. Quem pergunta: “Posso trabalhar por você?”.
Notem que não é, posso trabalhar para você, o que já é relativamente comum em vários setores da economia. Robôs industriais que fazem solda, pintura (principalmente nas fábricas de automóveis), no lugar de humanos.
Inteligência Artificial que faz a anamnese médica. Vejam exemplo
https://epoca.globo.com/saude/noticia/2016/12/saude-como-inteligencia-artificial-pode-ajudar-nos-diagnosticos.html
Já podemos contar hoje com robôs aspirador de pó que faz a limpeza da casa sozinho, também chamado de Housekeeper.
Temos em circulação carros inteligentes “smart cars” (a chamada internet das coisas – IoT), que são carros capazes de identificar os padrões de comportamento e os interesses dos donos.
Funcionam igualmente, caminhões que alertam o motorista se ele está com sono ou cochilando.
Inteligência artificial funciona igualmente no reconhecimento facial, permitindo localizar um rosto de criminosos ou terroristas em meio à multidão. O próprio Google Photos pode encontrar seu rosto em meio a milhares de suas fotos arquivadas no sistema. O próprio buscador do Google Chrome é o case mais famoso de uso de inteligência artificial.
Agora começa a pergunta seguinte: “Posso trabalhar por você?”. O funcionário fica sentado em sua mesa, pensando em estratégias de negócios, em novas formas de realizar melhor sua função, enquanto a Inteligência Artificial trabalha por ele.
Estamos falando do Departamento de Recursos Humanos que pode usar a inteligência cognitiva para automatização de processos, seleção de candidatos, até responder as perguntas mais comuns do setor, como pedidos de férias, detalhes sobre 13º salário, planos de carreiras, reembolso e pesquisas sobre índices de satisfação para programas de retenção de
talentos.